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Crescimento de síndromes neurológicas associadas ao Aedes preocupa especialistas

Geral

14.12.2016

No segundo dia do “Seminário Norte-riograndense sobre arboviroses e suas complicações”, os pesquisadores abordaram o crescimento das doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypt no País, com destaque para as síndromes neurológicas. O evento acontece até esta quarta-feira (14), no auditório da reitoria da UFRN.

Com a Conferência “Arboviroses: O que dizem os números”, ministrada por Roberto Leica, do Ministério da Saúde, a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) abriu os trabalhos no turno da manhã.

Em seguida os pesquisadores se dividiram na Mesa Redonda: “Diagnóstico e Investigação de casos suspeitos de Arboviroses”, um momento considerado importante pelos participantes, pois foi apresentada a pesquisa de Arboviroses no RN, que está sendo realizada pelo professor da UFRN Josélio Maria Galvão Araújo. A representante do Instituto Evandro Chagas do Pará, Lívia Martins, apresentou como é realizado o diagnóstico laboratorial da dengue, zika, chikungunya e febre amarela no laboratório que é referência mundial na área. E para finalizar, Emerson Luiz Lima Araújo, da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, falou dos desafios para investigação e encerramento de óbitos suspeitos de arboviroses.

Já no período da tarde, os especialistas apresentaram o quadro das síndromes neurológicas que estão sendo associadas às arboviroses e como estão sendo diagnosticadas e tratadas. Os médicos do Hospital Onofre Lopes, Marcelo Marinho, Paulo Santiago e Mário Emílio abordaram os seguintes temas: Mielites, uma doença neurológica causada por um processo inflamatório na medula espinhal; Encefalites, que são infecções agudas do encéfalo e a Síndrome de Guillian Barré, doença autoimune grave, que afeta o sistema nervoso, e que teve um crescimento associado à zika e chikungunya.

O público presente composto por médicos, enfermeiros e outros profissionais de saúde participaram ativamente do evento, tirando dúvidas e interagindo com os debatedores, sobretudo com relação ao diagnóstico das arbovirores dengue, zika, chikungunya, já que os sintomas são semelhantes.

Cerca de 400 pessoas estão participando do evento, que está sendo considerado pelos organizadores como o melhor de todos os tempos. A Sesap está promovendo o seminário com apoio da Organização Panamericana de Saúde (OPAS) e a Pró-Reitoria de Extensão da UFRN.
 

No segundo dia do “Seminário Norte-riograndense sobre arboviroses e suas complicações”, os pesquisadores abordaram o crescimento das doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypt no País, com destaque para as síndromes neurológicas. O evento acontece até esta quarta-feira (14), no auditório da reitoria da UFRN.

Com a Conferência “Arboviroses: O que dizem os números”,  ministrada por Roberto Leica, do Ministério da Saúde, a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) abriu os trabalhos no turno da manhã. 

Em seguida os pesquisadores se dividiram na Mesa Redonda: “Diagnóstico e Investigação de casos suspeitos de Arboviroses”, um momento considerado importante pelos participantes, pois foi apresentada a pesquisa de Arboviroses no RN, que está sendo realizada pelo professor da UFRN Josélio Maria Galvão Araújo. A representante do Instituto Evandro Chagas do Pará, Lívia Martins, apresentou como é realizado o diagnóstico laboratorial da dengue, zika, chikungunya e febre amarela no laboratório que é referência mundial na área. E para finalizar, Emerson Luiz Lima Araújo, da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, falou dos desafios para investigação e encerramento de óbitos suspeitos de arboviroses. 

Já no período da tarde, os especialistas apresentaram o quadro das síndromes neurológicas que estão sendo associadas às arboviroses e como estão sendo diagnosticadas e tratadas. Os médicos do Hospital Onofre Lopes, Marcelo Marinho, Paulo Santiago e Mário Emílio abordaram os seguintes temas: Mielites, uma doença neurológica causada por um processo inflamatório na medula espinhal; Encefalites, que são infecções agudas do encéfalo e a Síndrome de Guillian Barré, doença autoimune grave, que afeta o sistema nervoso, e que teve um crescimento associado à zika e chikungunya. 

O público presente composto por médicos, enfermeiros e outros profissionais de saúde participaram ativamente do evento, tirando dúvidas e interagindo com os debatedores, sobretudo com relação ao diagnóstico das arbovirores dengue, zika, chikungunya, já que os sintomas são semelhantes. 

Cerca de 400 pessoas estão participando do evento, que está sendo considerado pelos organizadores como o melhor de todos os tempos. A Sesap está promovendo o seminário com apoio da Organização Panamericana de Saúde (OPAS) e a Pró-Reitoria de Extensão da UFRN.

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